Ontem participei da III jornada Internacional de Mulheres Escritoras, no Sesc de Vila Mariana, em São Paulo. Organizada com entusiasmo por Isabel Ortega foi uma ocasião interessante para ver o que acontece na literatura latino-americana (sem esquecer o relacionamento com a Espanha) sob um ponto de vista completamente feminino.
Todas as palestrantes trouxeram personalidade, talento e experiência de vida, um mix diferenciado que me deixou com muitas perguntas existenciais. Entre outras:
E’ o desejo libertação?
E’ verdade que quando tudo ao redor de nos cai destruído só sobrevive a poesia das palavras?
A rede das escritoras è uma criação não apenas de poder no mercado internacional, mas de poder energético. Se ver, se encontrar trocar de idéias e palavras é uma forma de criar uma escritura invisível entre as pessoas, requisito para depois cada um desenvolver sua pessoal escritura. Nunca gostei na minha vida dos prêmios, das cerimônias, das comemorações, acho isso como uma forme de morte que chega rápida, mas ontem gostei porque eram verdadeiramente mundos muitos diferentes que se aproximavam. Uma viagem virtual na profundez da alma humana.
Todas as palestrantes trouxeram personalidade, talento e experiência de vida, um mix diferenciado que me deixou com muitas perguntas existenciais. Entre outras:
E’ o desejo libertação?
E’ verdade que quando tudo ao redor de nos cai destruído só sobrevive a poesia das palavras?
A rede das escritoras è uma criação não apenas de poder no mercado internacional, mas de poder energético. Se ver, se encontrar trocar de idéias e palavras é uma forma de criar uma escritura invisível entre as pessoas, requisito para depois cada um desenvolver sua pessoal escritura. Nunca gostei na minha vida dos prêmios, das cerimônias, das comemorações, acho isso como uma forme de morte que chega rápida, mas ontem gostei porque eram verdadeiramente mundos muitos diferentes que se aproximavam. Uma viagem virtual na profundez da alma humana.
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